domingo, 24 de março de 2013
Me sinto falocrática
Quando admito que deve existir sim uma separação entre o banheiro masculino e o feminino, pela identidade de gênero da pessoa, e que essa separação deve ser respeitada. Quando admito que o L e o G sempre vão estar procurando formas de se guetizar, para se proteger, sei lá, e que o T continuará tão deslocado que vai se guetizar ainda mais. Quando admito para mim mesma que o binômio homem-mulher vai continuar martelando em nossas cabeças, e que os meios-termos ficarão por aí, vagando no limbo. Constatações de uma noite pensante.
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